A Web 2.0 no ano de 2006

[Excerto] Ao longo do ano de 2006, o epíteto “Web 2.0” tornou-se um lugar-comum usado para descrever uma ampla variedade de aplicações e serviços online, ao ponto de ter sido o segundo termo mais requisitado no Google. A escolha da revista Time para “personalidade do ano” em 2006 foi o corolário de um fenómeno global de renovada exuberância no meio informático, após o colapso da bolha digital e das dotcom em finais de 2001. A referida publicação colocou na capa a imagem de um computador, com o ecrã do monitor revestido de uma película espelhada, reflectindo, deste modo, a figura do leitor (“You”), e sugerindo-o como a personalidade do ano em 2006 em reconhecimento do contributo para a “revolução” da nova Web: “Olhe para 2006 por uma lente diferente e você verá uma história diferente, que não é sobre conflito ou grandes homens. É uma história sobre comunidade e colaboração em uma escala nunca antes vista”, escreveu o jornalista Lev Grossman em artigo editorial.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT

A cena cibercultural do jornalismo contemporâneo: web semântica, algoritmos, aplicativos e curadoria

Este trabalho discute os diferentes aspectos ciberculturais que o jornalismo contemporâneo vivencia, sobretudo a partir da emergência da web semântica e das funcionalidades técnicas dela decorrentes – como o uso de algoritmos e aplicativos. Explicamos os conceitos básicos deste conjunto técnico e sua correlação aos campos da Comunicação e do Jornalismo em particular. Apresentamos as possibilidades de aproximação de tal cenário com a atividade jornalística a partir de exemplos já em aplicação em marcas jornalísticas internacionais. Propomos a configuração do papel de curadoria para o profissional que irá atuar neste novo contexto cibercultural.This paper discusses the different cybercultural aspects within contemporary journalism experiences,mainly from the emergence of the Semantic Web and the technical functionalities that result from it, such as the use of algorithms and applications. We explain the basic concepts of this technical set and it’s correlation to the Communication and Journalism fields particularly. The possibilities of approximation of this scene within journalistic activity are presented due to examples which are already in application with international journalistic markers. We come up with a configuration of the curation role for the professional that will act within this new cybercultural context

Soares, Tânia de Morais (2006) Cibermedi@ – Os meios de comunicação social portugueses online, Lisboa: Escolar Editora

A leitura de Cibermedi@ – Os meios de comunicação social portugueses online, obra da socióloga e investigadora portuguesa Tânia de Morais Soares, que propomos aqui para um breve recenseamento, fornece-nos dados capazes de nos ajudar a desenhar respostas às questões: Como foi que os meios de comunicação social tradicionais portugueses – ou seja, emissoras de televisão, de rádio e a imprensa escrita – se apropriaram do espaço digital, nomeadamente da Internet, nos últimos anos? Como o fizeram e, mais do que isso, que objectivos e estratégias adoptaram?..

STARTUPS DE JORNALISMO: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DE INOVAÇÃO // JOURNALISM STARTUPS: CHALLENGES AND OPPORTUNITIES FOR INNOVATION

Muitas vezes confundido com "jornalismo empreendedor" ou "jornalismo freelance", o chamado "jornalismo de startup" transporta em seu próprio nome contornos ainda pouco explorados na literatura científica. A proposta desse artigo é mapear as diferenças, semelhanças e particularidades desses enunciados, buscando refletir sobre como é apresentada a ideia de inovação em cada um deles. Ao final, traz pistas de investigação para posteriores estudos sobre startups jornalísticas e transformações inovadoras no mercado da comunicação. Frequently confused with "entrepreneurial journalism" or "freelance journalism," the so-called "startup journalism" displays in its name some characteristics still not deeply explored in the scientific literature. The purpose of this article is to map the differences, similarities, and particularities of these statements, reflecting on how the idea of innovation is presented in each of them. In the end, it brings in some research clues for further studies on journalism startups and innovative transformations in the communication market

Martins, Moisés de Lemos; Sousa, Helena; Cabecinhas, Rosa (eds.) (2006) Comunicação e Lusofonia – Para uma abordagem crítica da cultura e dos media, Porto: Campo das Letras.

Como definimos lusofonia num mundo globalizado? De que maneira configuramos hoje a identidade lusófona?..

METODI E STRUMENTI PER L’INSEGNAMENTO E L’APPRENDIMENTO DELL’ITALIANO

recension

Antioxidant and Ex Vivo Immune System Regulatory Properties of Boswellia serrata Extracts

Boswellia serrata (BS) is an important traditional medicinal plant that currently represents an interesting topic for pharmaceutical research since it possesses several pharmacological properties (e.g., anti-inflammatory, antimicrobial, and antitumour). The safety and versatility of this dietary supplement should allow for its use in numerous pathological conditions; however the quality of the extracts needs to be standardized to increase the clinical success rate resulting from its use. In the present study, different commercially available B. serrata extracts were employed to compare their AKBA content and in vitro antioxidant power. Furthermore, their ability to modulate the immune system regulatory properties was investigated. Our results showed that the AKBA content varied from 3.83 ± 0.10 to 0.03 ± 0.004%, with one sample in which it was not detectable. The highest antioxidant power and phenolic content were shown by the same extract, which also exhibited the highest AKBA concentration. Finally, the BS extracts showed the ability to influence the regulatory and effector T-cell compartments. Our results suggest that frankincense should be further investigated for its promising potentiality to modulate not only inflammation/oxidative stress but also immune dysregulation, but attention should be paid to the composition of the commercial extracts

PERCORSI DI SCRITTURA PER COMUNICARE, INVENTARE, IMPARARE. ATTIVITÀ DIDATTICHE E PROVE DI VERIFICA DALLA SCUOLA PRIMARIA AL BIENNIO DELLA SCUOLA SECONDARIA DI SECONDO GRADO

Da una ricerca condotta inizialmente nell’ambito dell’IRRE Lombardia, e successivamente ripresa e aggiornata alla luce dei più recenti documenti per la scuola primaria e secondaria, nascono questi percorsi di scrittura destinati alla scuola dell’obbligo e guidati dall’idea che saper scrivere, in quanto strumento essenziale per l’esercizio di una cittadinanza consapevole, sia una competenza da introdurre, fondare e praticare fin dai primi anni di scuola, perché ciascuno possa poi svilupparla per tutto il corso della vita.L’ipotesi curricolare si articola in tre filoni “verticali”, dal primo al decimo anno di scolarità, orientati rispetto ad uno scopo: scrivere per comunicare, scrivere per inventare, scrivere per imparare. Il curricolo si struttura in unità di apprendimento, in cui la scrittura viene sviluppata in situazioni significative e per lo più autentiche, con attività via via più complesse in ragione del livello scolare e in modo integrato alle altre abilità d’uso della lingua.In questa proposta tipologie e forme testuali vengono analizzate e utilizzate come strumenti efficaci per raggiungere un risultato comunicativo e non come dispositivi per esercitazioni tecniche e/o decontestualizzate.Al termine dei tre percorsi complessivi si sono predisposte delle prove di verifica, strutturate per livelli di scolarizzazione, in modo da poter testare, per gli allievi, le competenze specifiche dichiarate per i tre filoni e in modo da poter offrire all’insegnante una visione articolata dello sviluppo dell’abilità di scrittura negli anni e rispetto a scopi e testi differenziati.Using writing to communicate, invent, learnFrom a study conducted initially within IRRE Lombardia which was subsequently resumed and updated in the light of the most recent documents for primary and secondary school, these experiences in writing at school are guided by the idea that knowing how to write is an essential tool for becoming aware citizens. This skill needs to be introduced, established and practiced starting from the first years at school, so that people can continue to develop it throughout life.The proposed curriculum is divided into three "vertical" segments, from first to tenth grade, each one aimed at a single purpose: writing to communicate, writing to invent, writing to learn. The curriculum is structured in learning units where writing is developed in authentic, meaningful situations, with more and more complex activities based on the academic level and in an integrated manner with the other language skills.In this proposal, textual types and forms are analyzed and used as effective tools to achieve communication results rather than as devices for technical and/or decontextualized exercises.Upon completion of the three experiences, verification tests structured according to level were administered in order to test the specific competence in each of the three areas. This offers the teacher an articulated vision of the development of the ability to write over the years, with regard to different texts and purposes

INDAGINI INTERNAZIONALI E NAZIONALI SULLA COMPETENZA DI LETTURA

<p>In questo articolo si analizzano le principali componenti della competenza di lettura: in altri termini, quali operazioni un individuo deve saper compiere con un e su un testo scritto per poter essere definito &ldquo;lettore competente&rdquo;? Le componenti della lettura sono identificate sulla base dei Quadri di riferimento di importanti indagini nazionali (INVALSI SNV ) e internazionali (OCSE PISA). I Quadri fianno riferimento a competenze di lettori madrelingua, ma le componenti di lettura, di per s&eacute;, devono essere sviluppate anche in L2. Vengono poi descritti i livelli di <em>literacy</em> (alfabetizzazione funzionale) presi come base da OCSE PISA per descrivere le competenze di lettura degli studenti quindicenni. &nbsp;Dopo un&rsquo;analisi dei risultati ottenuti dagli studenti Italiani nell&rsquo;indagine PISA 2006 e dei risultati della Prova Nazionale al termine del primo ciclo di istruzione (esame di stato 2008-2009), si formulano alcune proposte per il miglioramento delle competenze di lettura degli studenti italiani, certamente possibile attraverso una opportuna e coerente didattica nei dieci anni di istruzione obbligatoria.</p> <p>&nbsp;</p> <p>&nbsp;</p> <h1><strong>National and international surveys of reading competence</strong></h1> <p>&nbsp;</p> <p>This article studies the main components of reading competence: in other words, what operations an individual needs to carry out in order to be defined a &ldquo;competent reader&rdquo; with respect to a written text? The components of reading are identified based on the Reference Frameworks of important national (INVALSI SNV) and International (OSCE PISA) surveys.&nbsp; The Frameworks refer to the competences of mother tongue readers, but the components of reading, for itself, also need to be developed in the L2.&nbsp; The literacy levels are also described on which OSCE PISA is based, in order to discuss the reading competence of 15-year old students.&nbsp; After analyzing the National results of Italian students in the PISA 2006 survey and the results from the National test at the end of the first instruction cycle (State exam 2008-2009), a few proposals are made to improve the reading competence of Italian students, which can be attained thanks to opportune and coherent didactics over the 10-year period of obligatory schooling.</p